sexta-feira, 2 de março de 2012

Flutuando em direcção ao chão.




Quotidiano, horários, monotonia e toda a simplicidade mecanizada do nosso ritmo de vida fazem-me sentir cansado. Todos os dias são verdadeiros pedaços de treta pré cortado e pré embalado de um calendário à muito planeado e construído. Este produto de facturação fácil é aniquilador das verdades naturais e puras, pequenas jóias no complexo mecanismo humano à muito infestado com musgos da cegueira imposta e brilhantina do tão querido sangue económico, o capital.

Este sabor a ferro, progresso, dinheiro, ganância, eficiência e desalma enjoa-me. Agora percebo como um mecanismo tão grande e complicado (de bases tão cimentadas como o nosso modelo de sociedade), se encontra tão doente e degradado, nesses pilares que julgamos indestrutíveis. Continuamos a acreditar neste engenho mesmo quando este, e todos o que nele participam, nos encontramos à beira do abismo…quando este vê as suas paredes racharem, quando o tecto desmorona e as suas janelas partirem libertando as vozes de anos e anos de razão oprimida. Continuamos, cegamente, a seguir este sonho tão singelo e tão simples, esquecendo-nos da nossa versatilidade na adaptação a novos ambientes e possibilidades? Caminharemos para a possibilidade da criação de um novo, igualitário e verdadeiramente humano sistema social (sem economias nem politicas pelo meio)?

Até essa grande estalada na face da humanidade, continuaremos no “está tudo bem” e no “para o ano é melhor”… tenho pena nos crentes do sistema material, porém o desejo deste sonho permanece no meu ser e felizmente em muitos outros que acompanham esta queda abafada por muitas vozes e mãos em direcção ao áspero e duro chão real, aclamando, neste triste e medonha queda, que flutuamos num mar de ondas...

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Cinema de B a Z #1 - "Hell Comes to Frogtown"










Se o título deste filme não bastasse para me convencer (e garanto-vos que é um dos melhores títulos que alguma vez irão ler na vida), o filme ainda nos dá o lendário wrestler “Rowdy” Roddy Piper no papel principal como Sam Hell.

A premissa é simples, Sam Hell é um dos únicos homens férteis depois de um acidente radioactivo. Esse acidente radioactivo deu origem a alguns mutantes anfíbios.

Hell é “resgatado” por uma organização para salvar e engravidar mulheres férteis que estão em Frogtown, nas mãos do Comandante Toty.

Para assegurar que completa a sua missão, é instalado em Hell uma espécie de “coquilha assassina“, pois esta explode se Hell se recusar a utilizar o material pelo qual foi seleccionado.

Isto ainda vai fazer furor nas lojas de roupa interior...

Ou seja, resumindo temos: Roddy Piper + Sapos + Nudez + Coquilha Assassina = ISTO SIM, É UM FILME!

Não só este filme tem um dos melhores títulos de sempre, mas têm um dos melhores créditos iniciais de sempre.

A história começa então com Sam Hell a ser espancado pelo Capitão Devling, e é aqui que a equipa MedTech entra e informa que Hell possui uma “arma carregada” (innuendo sexual nº1).

Introduz-se Spangle (uma representante que o vai ajudar), instala-se a coquilha, assina-se um contrato, blá blá e OH MEU DEUS, AQUILO É UM VEÍCULO COR-DE-ROSA INSTALADO COM UMA METRELHADORA M-60 E UMA RAPARIGA MILITAR (ela chama-se Centinella, já agora) A COMANDÁ-LA?

É pois!

E assim começam a sua viagem ao som de “When Johnny Comes Marching Home”, um velho clássico da Guerra Civil Americana. (porque nada respira espiríto americano como este filme).

Hell tenta fugir dizendo que tem de “dar água ás rosas” (trocadilho fisiológico nº1) e é aqui que descobrimos que a coquilha não é para brincadeiras e que é desactivada apenas nos brincos de Spangle.

E agora sim, um dos momentos mais esperados do filme: RAPARIGAS EM TRAJES SUGESTIVOS (se os tiverem):

Depois deste festival todo, detectam alguém a aproximar-se, que acaba por ser uma rapariga fértil que escapou do Comandante Tody.

E depois de mais “sugestividez” por parte da Spangle (é impressionante como estas raparigas têm sempre muito calor), Hell lá faz qualquer coisita com a fugitiva e esta é dirigida para sul.

Infiltram assim Frogtown e isto é uma das primeiras coisas que vemos:

E foi assim que tive o meu primeiro ataque cardíaco!

E esta é uma personagem importante, o contacto infiltrado em Frogtown.

Mas vamos lá acelarar o passo a isto: Hell encontra um velho amigo, o Looney Tunes; Hell come uma mistela verde; Bull, um ajudante do Comandante Tody aparece e apodera-se de Spangle; a dançarina infiltrada atira-se a Hell e Spangle localiza as raparigas férteis

E agora que Spangle foi capturada, Hell também foi apanhado por Bull e este está pronto a apoderar-se da tecnologia da coquilha, tirando-a como uma moto-serra.

E é aqui que Bull (um sapo com uma pala no olho direito e uma moto-serra) diz a Hell: “You are one weird dude!”, momentos antes de a coquilha lhe explodir na cara.

Passamos para Spangle, que começa a fazer uma dança erótica a Tody. Uma daquelas danças tão boas que ele lhe diz: “Tu excitaste as três cobras!” (eu costumo dizer isto quando recebo troco nas lojas, mas não costuma resultar...)

Estou no meu segundo ataque cardíaco.

E assim, Roddy Piper (com uma “shotgun” em cada mão) faz a segunda melhor entrada na história do cinema (a primeira foi também feita por Roddy Piper no clássico de culto: Eles Vivem) dizendo “Eat lead, froggies!”

A melhor maneira para entrar numa reunião.

Vamos andar rápido novamente: descobrem que o Cpt. Devling fornece armas aos sapos, escapam com as prisioneiras e a dançarina e o Looney Tunes morrem.

Inicia-se assim uma incrível (nem por isso) perseguição entre o Tanque-Sapo e o “tal veículo cor-de-rosa” que acaba com o envolvimento do Cpt. Devling.

Sem qualquer pingo de misericórdia, Hell lança uma katana que atravessa Devling mesmo no meio e mais tarde, Hell mata-o definitivamente.

Tody e Hell começam a lutar, tal macho tal anfíbio que são, até que o inevitável acontece:



Para finalizar, Hell beija Spangle (para dar um toque á lá Casablanca) e Hell têm uma dúzia de raparigas para engravidar (para dar um toque á lá "porno rasca")

Assim acaba “Hell Comes to Frogtown”, e apenas posso acabar dizendo: É PARA ISTO QUE EU VIVO!

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Parafusos dentro de mim


Podia ser um título de um romance ou mesmo um drama, mas neste caso é exactamente o título, que a originalidade se pode por em causa, de um texto inútil para as vossas vidas, mas que eu mesmo assim escrevi e conta a história... da minha operação!

Como escrevi no ultimo artigo, estou de pé partido, ou melhor de tornozelo fracturado, ou melhor ainda de meléolo quebrado. Bastaria dizer que tenho o ortelho feito num oito. Nestes casos os senhores ortopedistas operam, visto que também eu tinha os ligamentos rotos. Fiquei em choque quando soube.

Dois dias depois chegava o dia da operação. Parecia que ia ser comido por uma galinha com corpo de leão. A espera foi dolorosa. E de que maneira. Estive desde as oito da manhã até às dez da noite sem comer. Apenas sugava soro por um tubo que descia até às minhas veias. Adiente. Às dez da noite estava pronto para levar uma dose de porrada. Era de aproveitar, dado que não sentia as pernas, portanto dor era algo que não me assistia – da cintura para baixo. Apetecia-me esmurrar alguém, mas naquela terra chamada bloco operatório eram todos super simpáticos comigo e não iria dar pica. Mas se não fosse isso começava logo um combate que de certeza que iria sair vencedor. Parece que a operação foi um sucesso e fui, logo da seguida, conduzido para o meu quarto. No outro dia quando acordei algo me tinha acontecido durante a noite! Será que tinha sido atacado por um gato? Será que tinha sido comido por uma galinha com corpo de leão? Será que a Britney Spears e o pato Donald se tinham casado e ido viver para um mundo que é comandado por uma pessoa que gosta de relógios e de frangos? Nada disso. Apenas já sentia as pernas. E de que maneira. As dores começavam a apertar e os líquidos desciam das garrafas para as minhas veias. Nada como o sentimento de estar a ser drogado com líquidos analgésicos. Graças a Deus não havia balas nem foguetões de analgésicos.

Deram-me alta e fui para casa. Pensava eu que iria para o Paraíso, dado que já estava farto de estar fechado naquele quarto do hospital. Nada disso! Acho que tinha ido mas é ao Inferno dos Infernos, aquele Inferno que é para as pessoas nem no Inferno normal devem estar. Tipo o Hitler e os Teletubbies – eu tinha medo daqueles...será que posso chamar bonecos? Aquelas cores, aquele olhar, toda aquela agitação... sinceramente desconfio se realmente era um programa para crianças...Continuando, como disse as dores eram mais que muitas e também não era para mais. Havia sido bombardeado com porcas, chapas e parafusos! E mais ainda agrafado!

Sinceramente gostei da experiência. Não quero voltar a repetir, mas é sempre uma aventura. O cheiro característico, as fofocas das velhas do quarto do lado e aquele tratamento de Lord que fui alvo ficarão na minha memória. Contudo urge fazer uma questão. Será que o hospital é mesmo o mundo do Pato Donald e da Britney Spears?

Não me parece, mas cheirava a frango.


PS1: Para quem está a ler este texto e não leu o meu primeiro, denominado por “Muletas da vida”, é aconselhável que leia para perceber algumas coisas deste texto, como as “balas e os foguetões de analgésicos”.


PS2: Apelo:

Como Moderador e cofundador deste blog, tenho que fazer um apelo. Sabemos que estamos no ínicio, e como é óbvio, a qualidade das nossas publicações ainda não é perfeita,, longe disso talvez. Contudo queremos evoluir e só conseguimos com o feedback dos leitores. Criamos este blog apenas com o intuito de fazer divertir alguem! Eu tenho-me divertido, tal como os meus colegas, e espero que também alguns leitores se tenham divertido a ler e que continuem a divertir-se lendo o nosso blog. O meu apelo é que haja mais interacção entre o blog e os seus leitores. E já agora que espalhem a palavra. Tivemos muitas visualizações nestas primeiras semanas e queremos que continuem a aumentar. Tivemos visitas de vários cantos do mundo e esperemos que continuem a aumentar. Seguir a nossa página do facebook é uma boa forma de fazer com que o blog se expanda. Metemos recentemente a likebox no blog com o objectivo de melhorar a interacção entre a página do facebook e o blog, e de conseguir fazer com que as nossas palavras cheguem a mais pessoas.

Desejos de continuação de fruição do blog.

Obrigado,

Ricardo Vidigal

domingo, 29 de janeiro de 2012

Homem: Um ser naturalmente estúpido!




Caros leitores, ocorreu-me falar um pouco sobre a estupidez natural do Homem, visto que quase todos os indivíduos do sexo masculino sofrem do mesmo "mal", que se trata da sua utilização em excesso perante o sexo oposto, um grande erro por sinal e decerto que quase todos já perdemos uma "oportunidade" por tal coisa. O truque é atingir o meio- termo, como se fosse fácil saber quando parar de ser estúpido, é algo que nos está no sangue, é algo instintivo que só se aprende a controlar quando se leva uma bela lambada da vida.

Vejamos a seguinte situação de um tipo vai para o "engate" num sábado à noite, ele tenta ser engraçado, um perfeito dum estúpido em linguagem feminina, e faz uma piada sobre a roupa da miúda, vai directamente para a "lista negra dos gajos com que ela nunca se irá meter por serem demasiadamente estúpidos", mas se o macho tentar outro tipo de abordagem e disser, "Adoro as tuas calças da Bershka e os teus sapatos da Hera!", epá mais valia pegar numa pá, cavar um buraco e meter-se lá dentro porque embora não pareça estúpido à frente da rapariga acabou de cometer o maior acto de estupidez à face da Terra e a única coisa de que vai poder gabar-se é a de se ter consagrado o amigo gay da dama e de ter perdido toda a sua dignidade perante o sexo masculino (mas que machista de m**** eu sou, devem estar a pensar). Outra das situações onde um homem demonstra toda a sua irracionalidade é durante uma luta com um similar seu, quem já não o fez, e o mais impressionante é que normalmente ambos invocam a profissão das mães dos seus adversários, atribuem vários adjectivos, não muito simpáticos, aos mesmos e ainda dizem a célebre frase “parto-te essa boca toda”, passando depois às agressões físicas, é impressionante o que fazemos para afirmar a nossa virilidade, mas a verdade é que por vezes vale bem a pena (não tomem isto por um incentivo à violência) sentir a adrenalina nas veias e…vou parar por aqui.

Chego assim à conclusão de que nenhum Homem se deve privar de por vezes ser louco, estúpido, parvo pois tudo isto faz parte da nossa essência e define a nossa personalidade, para dizer a verdade adoro que me apliquem todos esses adjectivos, esse sou eu, um louco feliz como muitos outros e deixo-vos com esta frase de um conhecido filósofo, ou se calhar é do meu avô, que é a seguinte: “Um homem para enfrentar a vida apenas precisa de duas coisas, "tesão na verga" (desculpem se feri susceptibilidades) e estupidez natural, aproveita que a primeira não dura sempre.”

Ps: Peço desculpa pela linguagem mas não pude evitar, caso contrário contrariaria toda a estupidez que reside em mim.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Onde estão os legos?


Dei por mim, num raro de reflexão, a perguntar-me até que ponto cresci no decorrer destes verdes 17 anos de existências. Para além de alguns centímetros de altura a mais, alguns pêlos faciais entre outros frutos da adolescência, cheguei à conclusão que pouco cresci.

Durante este longo percurso que se torna pequeno à luz das memórias, lembro-me das horas incontáveis que passava à volta do enorme caixote de legos onde eu era dono e Sr. da realidade por mim criada.

Em criança tinha o poder de moldar aquelas pequenas fantasias que se tornavam realidade com o empilhar das peças e, nesses mundos limitados, encontrava a ilusão de um mundo maleável onde tudo era possível desde que tivéssemos as peças certas.

Hoje em dia a ilusão é um reflexo desfocado do que foi. Todas as vivências por que passei violaram e degradaram a minha visão do mundo, onde já não sou eu o dono da realidade, já não sou eu o “moldador” de cenários. Agora, se existe algo maleável no mundo sou eu, és tu e todos aqueles que já entraram nesta longa estrada para onde é necessário ser versáteis e possuir o dom da adaptação para sobreviver a todos os cenários a nós externos.

É por isso que me pergunto onde ficaram os meus legos, onde ficou a capacidade de sermos donos dos nossos mundos onde podemos ser o que se desejamos e sonhamos.

Mas é triste que ao chegar a casa eu ainda grito “Onde estão os meus legos?”

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

As Muletas da Vida





Algo que me dá (dava) puro prazer fazer é... andar! Andar? Pois sim, andar – que belo tema para fazer o primeiro post deste blog. Mas o problema reside no facto de eu estar de pé quebrado. Pois é, coitado de mim. E como neste momento sou um inválido de 3 pernas – e em duas delas ainda não tenho lá grande confiança- a locumução não é nada fácil, logo não considero que o que eu faço seja andar, que é algo simples e relaxante, nada doloroso – acreditem, a locumução meio “amacacada “ com as muletas é como passar pelo inferno 2 vezes!!! Saltos de macaco tudo bem. Agora andar...não!

As pessoas que estão na mesma situação que eu, ou pior, se estão condenadas a duas muletas para o resto da vida , ganharam a minha consideração e o meu apoio. São pessoas que tem que ser respeitadas pela sociedade. Fiz este texto com o intuito apenas de “brincar” com a minha situação para tentar ganhar força e coragem para enfrentar algo que é difícil e que está mexer com a minha vida! Desejo que nínguem passe por isto!

Bem, deixemo-nos de lamechices e falemos de assuntos sérios (“wow agora é que ele vai mesmo começar a falar a sério” – pensa um leitor assustado. Sabem nós conseguimos ler as mentes da pessoas, por isso é que somos Cães Lendários)! Algo que me tira do sério é as balas de analgésicos que tenho que tomar. Fico impressionado com aquilo. O tamanho daquilo é considerável. São verdadeiras balas de pólvora branca – épaaa isto não suou lá muito bem... Bem, esqueçam lá a pólvora branca, mas a verdade é que são mesmo grandes. Contudo é preferível ingerir uma balazita do que verdadeiros foguetões a que chamamos supositórios. Xiça, só de pensar nisso até fico branco como um fato de um astronauta. Já tenho dores suficientes. Ái se NASA soubesse disto. Graças a Deus não se vendem naves ou estações espaciais. Nem quero imaginar. Tirem-me esta imagem, tirem-me esta imagem da cabeça!!!

Continuando com o ritmo canídeo, e pegando novamente no verbo “andar”, este acto dáva-me prazer porque é algo que neste momento não posso fazer. E como não posso fazer, desejo voltar a usar e abusar – moderadamente - do meu pézinho. Curioso hein??!!! Pois é... bastante curioso é também o facto de quando era pequeno desejava um dia experiementar andar – lá estou eu com o andar- de muletas. Rios partam esta minha ideia de criança. Quando eu pensava nisso na minha infância devia ser comido por um polvo gigante com 3 tentáculos apenas. Mas também , como qualquer miúdo de tenra idade e no auge da inocência, desejava sempre o que era novo, ou que um amigo tinha, ou que se considerava que era... fixe. Tipo aparelho dentário. Raios partam novamente este pensamento meu de criança. Porque é que quando eu pensava para mim que desejava ter um monte de ferros na boca, porque achava fixe, ninguém me disse: “puto isso é treta... doí mais que ser comido por um polvo gigante com 3 tentáculos apenas. E não é fixe, nada fixe.” Cabelo grande era outra coisa que eu achava fixe.E não é … dá muito trabalho preservar. É como ter um polvo gigante com 3 tentáculos apenas na cabeça – ok, agora podem acusar-me de que eu só coloquei isto do cabelo para falar mais uma vez do polvo gigante com 3 tentáculos apenas. Ainda escreverei uma história sobre o polvo gigante com 3 tentáculos apenas.

Curioso, que ainda partilho o sentimento de desejar algo por ser fixe. Será andar de cadeira de rodas?! Raios me partam, chamem já o polvo gigante com 3 tentáculos apenas se faz favor!!!

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

As Aventuras de um Cão Lendário estão mesmo a chegar!!!

Brevemente o blog de crónicas/reflexões puramente estúpidas sobre a vida e de crítica de cinema (feitas por um expert na área - apenas devido ao seu "look"- Tiago Laranjo). Entraremos pelos vossos canis como se um polvo gigante com 3 tentáculos apenas comesse um jovem de muletas com um pé partido. Nós somos os Cães Lendários e vocês são... pessoas. E estes cães lendários são: Ricardo Vidigal (escritor), Tiago Laranjo (já referido), André Nobre (escritor e ilustrador), Miguel Jesus (escritor e maníaco dos sketches) e o ilustrador João Canelas!
Brevemente num canil...CASINO perto de si...